22 de ago. de 2011

Fundação afirma que cumpriu todas as regras no ProJovem em Dourados


Maryuska Pavão com Assessoria

A execução do Programa Nacional de Inclusão de Jovens (ProJovem Trabalhador), pela Fundação Biótica, em Dourados, obedeceu todas as restritas regras estabelecidas pela lei que rege o programa, disse o advogado da Fundação Biótica, Glauco Lubacheski de Aguiar, sobre as acusações de supostas irregularidades que estão sendo apuradas pelo Ministério Público Federal. Contratada pela Prefeitura, a Fundação executou no município o cronograma de 350 horas/aula na qualificação social e profissional de jovens no período de 14 de julho a 31 de dezembro de 2010.

O ProJovem, oferece aos jovens com idade entre 18 a 29 anos a oportunidade de se qualificar profissionalmente ao mesmo tempo em que lhes garante renda. Uma das regras prevê que cada participante receba uma bolsa no valor total de R$ 600, paga em parcelas mensais durante o período da qualificação e o dinheiro é depositado diretamente na conta do aluno, aberta pelo próprio Ministério do Trabalho em nome do aluno, sem nenhum tipo de intermediário.

“Qualquer pessoa que tiver acesso ao inquérito que tramita no MPF pode observar já na primeira página do relatório do assessor da Procuraria da República, que visitou pessoalmente a sede do ProJovem, em Dourados, no mês de dezembro de 2010, e certificou que o programa funcionava normalmente, inclusive ele escreveu que conversou com alunos e todos o informaram que estavam lá estudando havia 6 meses. Entre 13 e 17 de dezembro esteve no local o fiscal do Ministério do Trabalho. Antes, em setembro, o Juiz Eduardo Machado Rocha, quando prefeito interino de Dourados, também fez pessoalmente a fiscalização da execução do programa”, lembrou o advogado Glauco Lubacheski de Aguiar depois de se reunir em Campo Grande com o presidente da Fundação Biótica, Jorge Pedrinho Pfitscher.

0 comentários: