23 de fev. de 2012

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 COMO POR EXEMPLO  Modelos e moldes de chamadinha para a educação infantil, maternal . SÃO diversas sugestões de modelos de chamadinhas que você pode facilmente fazer para sua sala de aula. Quem pensa que precisa saber desenhar ou ser artista para manter a sala de aula organizada está enganado! Basta ter boa vontade e moldes a mão!


Os cartazes de chamadinhas abaixo são sugestões que montei no Photoshop.
São apenas sugestões para você visualizar e montar a sua.

01 - Utilizando o molde do alfabeto de olhinhos que você encontra aqui, monte a sua chamadinha. Faça o molde do alfabeto bem colorido e utilize para a inicial de cada aluninho uma letrinha com olhinhos. Crie fichas com os nomes e prenda no mural da chamada ou num quadro de pregas, fica muito colorido e bonito!


Modelo 02 - Chamadinha de corações

 Molde do coração:
Molde do coração em preto e branco


Molde da plaquinha para usar na chamadinha:

Modelo 03 - Aviões no céu

Você precisará apenas dos moldes, caneta preta piloto ou os nomes impressos, papel  azul e criatividade!

Molde da nuvem: clique para ampliar.

Moldes de aviões




 Modelo 04 - Montar dobraduras de barquinhos de papel com a própria turminha, quando os alunos já são maiores, e montar junto com eles a chamadinha da turma. Eles dobram, montam, pintam, o professor anota ou cola os nomes nos barquinhos...


Molde das ondas


Dobradura dos barquinhos




Abaixo, uma seleção de idéias para chamadinhas, retiradas da propria net. Parabéns aos professores idealizadores!


 
Chamadinha Borboleta: (site escola dominical)




Chamadinha com pregadores (O nome de cada aluninho será preso em cada pregador)



Chamadinha borboleta (com a foto das crianças. Podem ser feitas fichas com os nomes que serão presas junto com as fotos)


Chamadinha Flores no vaso - Fazer flores e escrever o nome dos alunos, arrumando no vasinho,
que pode ser um pote de sorvete. Durante a rodinha, ir mostrando as flores, cada aluno deverá aos poucos, ir identificando o seu nome. Só permanecem no vaso naquele dia os alunos presentes.)


 Chamadinha menino e menina - Fazer um quadro de pregas e prender os garotinhos, os nomes são encaixados nas pregas. Abaixo, moldes de menina e menino que podem ser utilizados.



 Moldes de meninas e meninos


Chamadinha árvore... Cada aluninho uma maçã



Ensino técnico a distância vai oferecer 150 mil vagas em 2012



17/02/2012 | Emilia Sbrocco Dorsa




A Rede e-Tec Brasil, que faz parte das ações do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e ao Emprego (Pronatec) e oferece gratuitamente cursos técnicos na modalidade a distância, gerará 150 mil vagas em 2012. A informação é da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação, que também prevê a abertura de cursos de idiomas no âmbito do programa, com vista aos grandes eventos esportivos que o país receberá nos próximos anos.
Além disso, a quantidade de polos será aumentada dos atuais 543 para 800. Número que quase duplicou ao longo do ano passado, já que ao final de 2010 eram 291 em funcionamento. Mais de 75 mil brasileiros se matricularam em cursos técnicos na Rede e-Tec Brasil em 2011. A expectativa para o período era atender 50 mil estudantes. Dos 48 cursos ofertados, os mais procurados são, respectivamente, informática, administração e segurança do trabalho.
“A educação a distância permite uma flexibilidade de horário, o que proporciona ao aluno se programar para estudar no momento e espaços mais adequados a sua realidade e tempo disponível, sem para isso ficar dispensado das aulas presenciais”, destaca Marcelo Camilo Pedra, coordenador-geral de fortalecimento das redes de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação, a respeito das qualidades da educação a distância.
A vantagem é ressaltada também por Vilson de Moura Godoy, 45 anos, que fez o curso técnico de automação industrial no polo de Alegrete (RS), da Universidade Federal de Santa Maria. “Uma das vantagens deste curso foi a flexibilidade de estudar em qualquer horário, inclusive à noite, já que trabalho durante o dia”, conta. Ele, que já possui uma formação anterior em eletrotécnica, explica que fez o curso devido à necessidade que sentiu de se atualizar.
Os institutos federais de educação, ciência e tecnologia são os maiores ofertantes dessa modalidade de ensino profissional no âmbito do programa. Ao todo, são 33 institutos federais, dois centros federais de educação tecnológica, além de escolas técnicas vinculadas à Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Universidade Federal de Santa Maria e Universidade Federal Rural de Pernambuco. Também há nove instituições estaduais ligadas à Rede e-Tec Brasil.

17 de fev. de 2012


No contexto escolar ainda é muito comum encontrarmos professores que ao perguntarmos como ocorre a aprendizagem da língua escrita respondem: “A criança vai juntando as sílabas e formando as palavras, de repente dá na criança um estalo e ela passa a ler e a escrever”. Na verdade, vemos que o que acontece não é nenhum sobrenatural e muito menos um estalo. Os estudos de Emilia Ferreiro e outros pesquisadores contribuíram para a prática pedagógica testando e organizando as concepções da criança sobre a linguagem, mostrando em seus estudos que a alfabetização é um longo processo, em que o aprendiz observa, estabelece relações, organiza, interioriza conceitos, reelabora, até chegar ao código alfabético.

Assim, da mesma forma em que todo o ser humano passa pela infância, adolescência até chegar a vida adulta, a criança para construir e reconstruir o código lingüístico apresenta fases ou níveis de desenvolvimento para a construção do pensamento em relação à linguagem escrita.

 Nível pré-silábico

A escrita é concebida como um desenho. Lê em gravuras, fotos e outros. Dividindo-se em duas fases:
  • Fase pictórica: fase caracterizada pelas garatujas, desenhos sem e com figuração.
  • Fase gráfica primitiva: são registros, símbolos e pseudoletras, onde letras e números são misturados. Nesta fase a criança questiona muito o adulto sobre as coisas que vê no meio que a cerca.
  • Fase pré-silábica: nesta fase propriamente dita a criança já difere as letras dos números, desenho e símbolos e já reconhece o papel das letras na escrita.

 Nível silábico

Nesta fase surge a tentativa de dar um valor sonoro a cada uma das letras que compõe uma escrita. É um período de maior importância evolutiva, pois é o surgimento do que Emilia Ferreiro denominou “hipótese silábica”, em que cada letra vale por uma sílaba. 

A hipótese silábica pode aparecer com sinais distantes das letras do alfabeto ou aplicar-se a letras sem que se lhes atribua valores sonoros estáveis. Mas ainda nesse período, as letras começam a adquirir valores sonoros (silábicos) com certa estabilidade, estabelecendo-se uma correspondência com o eixo qualitativo: as partes sonoras semelhantes entre as palavras começam a se exprimir por letras semelhantes, o que também é fonte de conflito para a criança quando, por exemplo, produz uma mesma escrita (AO) para palavras diferentes tais como pato e gato.

O conflito entre as hipóteses internas – silábica e de quantidade – é resolvido “acrescentando” um numero maior de grafias que as previstas. Assim, as palavras dissílabas que deveriam ser escritas com duas letras passam a ter três, para atender a hipótese de quantidade mínima, mas conflita com o fato de uma das letras não ter uma emissão possível.

O nível silábico caracteriza-se, portanto, pelos aspectos que se seguem:         
  • Ao descobrir a silaba na fala (e não escrita) a criança sabe que a escrita vincula-se à pronúncia das partes da palavra (hipótese de que a silaba oral corresponde a uma letra);   
  • Tem dificuldade para escrever monossílabos e dissílabos por entrar em conflito com a exigência da quantidade mínima de letras;     
  • Na escrita de palavras tem a preocupação de não repetir letras;     
  • Quando silábico convicto, usa para cada som que emite, uma letra. Não há sobras;     
  • Pode ou não conhecer o valor sonoro convencional das letras e saber utilizá-las;     
  • Pode misturar letra com número na escrita de palavras, apesar de diferenciá-las;     
  • Lê apontando para cada letra;     
  • Leitura silábica;   
Nível silábico-alfabético

A criança ensaia diversas soluções de compromisso sem conseguir absorver as perturbações que surgem e o abandono da hipótese silábica torna-se necessário. Apenas buscando uma divisão que vá além da sílaba, isto é, procedendo a uma divisão da sílaba em sons menores, é possível à criança superar o conflito.
Porém, isso não acontece de imediato. Durante este período ocorrem grandes oscilações entre escrita silábica e alfabética, dando lugar a leituras e escritas que geralmente começam silabicamente e terminam alfabeticamente.
As principais características dessa fase de transição entre o silábico e o alfabético são:         
  • A criança pode acrescentar mais letras em uma palavra para representar o som de uma sílaba;
  • Pode ou não usar o valor sonoro convencional;
  • Começa a fazer sílabas completas nas palavras com mais freqüência quando estas palavras estão em um contexto;
  • Começa a fazer a relação grafema/fonema;
  •  Ainda não descobriu a relação existente entre consoante e vogal, ou seja, que a vogal muda o som da consoante;
  • Em relação à leitura, é uma fase de grande conflito para a criança que pode ainda ler globalmente.      
Nível alfabético

A escrita alfabética constitui o final desta evolução. Ao chegar a este nível a criança já compreendeu que cada um dos caracteres da escrita corresponde a valores sonoros menores que a sílaba, e realiza sistematicamente uma análise sonora dos fonemas das palavras que vai escrever.

Descobre que não basta uma letra por sílaba e que também não se pode estabelecer nenhuma regularidade duplicando a quantidade de letras por sílaba (já que há sílabas que se escrevem com uma, duas, três ou mais letras).

Tudo isso, não significa que todas as dificuldades tenham sido superadas, pois a partir desse momento, a criança terá de se haver com as questões ortográficas (pelo lado qualitativo), uma vez que a identidade de som não garante a identidade de letras, nem a identidade de letra, a de som.

A criança finalmente já percebe a estrutura e o funcionamento do sistema de escrita porque apropriou-se desse conhecimento através de sua reconstrução. 


13 de fev. de 2012

Escola deve acompanhar evolução tecnológica, diz ministro

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse nesta sexta-feira, 10, que a velocidade tecnológica é muito maior do que a capacidade que a escola tem de processá-la. Apesar disso, segundo ele, a escola não pode ficar à margem da evolução tecnológica.

Na semana passada, o ministro anunciou que o Ministério da Educação (MEC) vai investir, este ano, cerca de R$ 150 milhões na compra de 600 mil tablets para uso dos professores do ensino médio de escolas públicas federais, estaduais e municipais. A tecnologia, afirmou, vai ser tão mais eficiente quanto maiores forem os cuidados pedagógicos e quanto maior for o envolvimento dos professores no processo.



"Estamos definindo que, na educação, a inclusão digital começa pelo professor", disse Mercadante. Para isso, o MEC já formou mais de 300 mil professores em tecnologias da comunicação e informação, em cursos de 360 horas. Além disso, o serviço de internet banda larga foi instalado em 52 mil escolas públicas urbanas.

Com a entrega de novas tecnologias da informação, professores e escolas públicas terão acesso, por meio dos tablets, a conteúdos educacionais colocados à disposição no Portal do Professor. São aproximadamente 15 mil aulas, criadas por educadores e aprovadas por um comitê editorial do MEC. Além disso, o ministério oferece o Banco de Objetos Educacionais e o Domínio Público, que entre outras obras dispõe da coleção Educadores.

Interativo - O MEC também ampliará a distribuição do computador interativo, equipamento que reúne projetor, microfone, DVD, lousa e acesso à internet. Unidades desse computador já foram distribuídas nas escolas de ensino médio. No segundo semestre, chegarão os tablets, em modelos de sete ou dez polegadas, coloridos, com bateria para até seis horas, peso abaixo de 700 gramas, tela multitoque, câmera e microfone para trabalho multimídia, saída de vídeo e conteúdo pré-instalado, entre outras características.

Aos computadores serão integradas as lousas eletrônicas, compostas de caneta e receptor. Acopladas ao computador interativo, elas permitirão ao professor trabalhar o conteúdo disponível em uma parede ou quadro rígido, sem a necessidade de manuseio do teclado ou do computador.

Projeto-piloto - A entrega dos equipamentos digitais a professores e escolas integra o projeto Educação Digital - Política para Computadores Interativos e Tablets. Ele surgiu para oferecer instrumentos e formação aos professores e gestores das escolas públicas relativos ao uso intensivo das tecnologias de informação e comunicação (TICs) no processo de ensino e aprendizagem.

Entre 2008 e 2011, o MEC criou o projeto-piloto Um Computador por Aluno (UCA), com a aquisição de computadores portáteis para estudantes da rede pública. Essa compra fez parte do Programa Nacional de Informática na Educação (ProInfo Integrado), integrante da política nacional de tecnologia educacional do MEC, destinado a promover o uso pedagógico da informática na rede pública de ensino fundamental e médio, com a oferta de infraestrutura, capacitação e conteúdos educacionais.

Em 2008, em fase experimental, o projeto foi implementado em São Paulo, Porto Alegre, Brasília, Piraí (RJ) e Palmas. Em uma segunda fase, foram adquiridos 150 mil computadores para estudantes de 380 escolas da rede pública. A infraestrutura de acesso à internet sem fio foi instalada à medida que os computadores eram entregues. Posteriormente, professores receberam capacitação para uso do equipamento e da tecnologia no processo pedagógico escolar. Os municípios e estados ficaram responsáveis por dar continuidade ao projeto.

Em 2010, numa terceira etapa, o projeto-piloto evoluiu para o Programa Um Computador por Aluno (Prouca), com apoio do Regime Especial de Aquisição de Computadores para Uso Educacional (Recompe). A partir de então, estados e municípios puderam adquirir os equipamentos portáteis de empresa selecionada por edital. Ao todo, foram comprados 375 mil computadores por 372 municípios. A avaliação de equipes de pesquisadores de 27 instituições de ensino superior norteará a continuidade do programa.

Fonte: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17498

Educação profissional ainda é pouco atraente no Brasil, diz pesquisa

 
Uma das políticas centrais do governo de Dilma Rousseff, a educação profissional não tem interessado tanto aos jovens como se poderia esperar.
A pesquisa "As razões da educação profissional: olhar da demanda", divulgada na quarta-feira (8) pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), em Brasília, mostra que 77,5% dos entrevistados nunca frequentou um curso profissionalizante, seja de nível básico, médio ou tecnológico. A maioria deles por falta de interesse.
Segundo o estudo, entre 2004 e 2010, o número de pessoas com cursos profissionalizantes aumentou 77%. Ainda assim, o porcentual é baixo: apenas 23% dos jovens passaram por alguma formação, excluindo-se aí o ensino superior.
"O grande problema é a falta de interesse. Talvez falte conhecimento por parte dos jovens. Hoje, quem faz um ensino médio profissionalizante tem um ganho salarial 14% maior do que quem fez apenas o ensino médio regular.
Um jovem com uma graduação tecnológica de três anos recebe 24% mais do que alguém com três anos de bacharelado", afirmou o economista da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Marcelo Néri, responsável pela pesquisa.
A falta de interesse é apontada como razão principal para não buscar um curso profissional em todas as classes entrevistadas, e cresce na medida em que a renda também aumenta.
Apenas nas classes D e E a falta de recursos surge como importante para mais de 20% dos entrevistados.
"Nesses casos, uma bolsa do tipo Programa Universidade para Todos (Prouni) pode ajudar. Mas o que a pesquisa mostra é que é preciso conquistar o jovem", afirmou Nery.
A pesquisa mantém o padrão de outro estudo sobre o ensino médio, que mostra o desinteresse como o principal motivo para que os jovens deixem a escola.
O levantamento, feito pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação (Inep), revelou que 3,4 milhões de jovens brasileiros entre 18 e 24 anos não estudam nem trabalham. Dois terços deles por falta de vontade de frequentar a escola.(Globo.com)
 Fonte:http://www.douradosagora.com.br/brasil-mundo/educacao/educacao-profissional-ainda-e-pouco-atraente-no-brasil

7 de fev. de 2012

Professores aprovados devem tomar posse até 5ª

Campo Grande - O governo do Estado publicou no dia 2, no Diário Oficial do Estado (DOE), edital do concurso público de provas e títulos para ingresso no cargo de professor da carreira profissional da educação básica do quadro permanente de pessoal da Secretaria de Estado de Educação convocando os candidatos para posse.
A posse, que iniciou ontem, prossegue de hoje até quinta-feira, 9, na coordenadoria de Recursos Humanos da Secretaria de Estado de Educação - Bloco V - Parque dos Poderes, conforme os horários estabelecidos no anexo, disponível na pagina 06 do Diário Oficial.
O candidato deverá comparecer para posse apresentando original e uma fotocópia dos seguintes documentos: Carteira de Identidade; título de Eleitor e quitação com as responsabilidades eleitorais (Eleições/2010); cadastramento no CIC/CPF; cadastramento no PIS/Pasep; e) Quitação com as obrigações militares, quando couber; Certidão de Casamento ou Nascimento; Carteira de Trabalho e Previdência Social; Certidão de Nascimento dos filhos, quando couber; comprovante de Residência (Conta de água, luz ou telefone fixo); número da Conta Bancária no Banco do Brasil; comprovante de escolaridade exigida para o exercício do cargo/função/ habilitação (Diploma e Histórico Escolar); comprovante de tipagem sanguínea; contracheque para quem já possui vínculo com a Administração Direta e Indireta do Estado de Mato Grosso do Sul; Declaração de Bens e Valores e Declaração de Aptidão expedida pela Junta Médica.
O não comparecimento, a inobservância do prazo ou a não comprovação dos requisitos e condições legais para o provimento do cargo do candidato, tornará o ato de nomeação sem efeito, cessando as obrigações da Administração Estadual para com o concursado.

Fonte:http://www.progresso.com.br/caderno-a/educacao/professores-aprovados-devem-tomar-posse-ate-5

 

Rede Municipal inicia ano letivo em Dourados

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
Fonte: Assecom   Foto: A. Frota 



Escolas da Rede Municipal iniciaram aulas nesta segunda em Dourados
As aulas começaram nesta segunda-feira em 45 escolas da Rede Municipal de Educação de Dourados e em 28 Centros de Educação Infantil. Apenas o Ceim Maria do Rosário, localizado no Parque Alvorada, teve o início do ano letivo adiado para o dia 13 deste mês por conta das reformas que ainda não foram concluídas.

Segundo a Secretaria Municipal de Educação, também no dia 13 as seis instituições conveniadas com a prefeitura começam a atender as crianças da educação infantil. Os convênios estão sendo finalizados.


Vão iniciar os atendimentos na próxima segunda-feira as instituições conveniadas Escola Metodista Geração Renovada, Lar Santa Rita, Creche André Luiz, Iepid (Instituto Educacional da Igreja Presbiteriana Independente), Ester Gomes do Seminário Batista e Escola de Educação Infantil Tick Titos. Todas as vagas já estão preenchidas, informou a Secretaria de Educação.


UNIFORMES
O secretário municipal de Educação Walteir Betoni, informou que o ano letivo começou com bastante tranquilidade e que os uniformes e kit escolar serão distribuídos ainda neste mês. A distribuição desses materiais, iniciativa do prefeito Murilo, é inédita no município.


As escolas estão fazendo uma lista com nome e o tamanho da camiseta de cada aluno para ser entregue na Educação. De acordo com o secretário, os estudantes podem utilizar roupa comum ou mesmo a camiseta de uniforme antiga até que sejam distribuídas as camisetas novas.


Além de duas camisetas para cada aluno, a prefeitura também vai distribuir uma mochila e kit de material escolar, que inclui caderno, borracha, lápis, caneta, lápis de cor e apontador.

Fonte: http://www.dourados.ms.gov.br/Default.aspx?tabid=57&ItemId=20147